Neste artigo vamos abordar A base da pirâmide e a pobreza no mundo, e como esse tema impacta diretamente na vida e nos negócios mundialmente.

A cada dez pessoas do mundo, uma delas vive abaixo do Limiar Internacional da Pobreza, nas áreas que ainda estão em desenvolvimento.

Isso significa que quase 800 milhões de pessoas vivem com menos de dois dólares por dia – sem contar as outras milhões que ganham pouco mais que essa quantia diariamente e por isso não entram na conta. 

Do outro lado, os bilionários ficam mais ricos a cada ano. Apenas no ano de 2018 sua fortuna havia aumentado em 12% e, o que isso significa na prática?

Significa que se de um lado temos 800 milhões de pessoas vivendo com menos de dois dólares por dia, do outro temos cerca de duas mil vivendo com dois bilhões diariamente. 

O motivo disso segue sendo a desigualdade cada vez maior entre a base da pirâmide e o topo da pirâmide, que gera um aumento anual nas taxas de pobreza da população e deixa os ricos ainda mais ricos. 

A base da pirâmide e a pobreza no mundo

A distribuição de renda e A base da pirâmide e a pobreza no mundo

Se a distribuição de renda já era desigual, a pandemia do Covid-19 iniciada no início de 2020 parece ter escancarado as desigualdades e piorado a situação, pois durante ela a quantidade de pessoas que vivem em pobreza extrema foi multiplicada por três vezes. 

Isso significa que quase trinta milhões a mais de pessoas vivem em condições sub-humanas. 

Mas, esse cenário é apenas um reflexo de uma distribuição de renda desigual ao redor do mundo.

Se A base da pirâmide e a pobreza no mundo, conseguimos ver que os bilionários detém uma renda maior do que 60% da população distribuída pelo mundo, o que significa que a maior parte do dinheiro está na mão de poucas pessoas. 

A base da pirâmide demonstra que apesar de ser responsável por mais de 50% da população mundial de adultos, pessoas consideradas economicamente ativas, essas mesmas detêm menos que dois por cento da riqueza mundial. 

Já o meio da pirâmide, considerado a classe média, é responsável por pouco mais de 13%. 

Logo, quase 88% da população concentra aproximadamente 15% da riqueza mundial, enquanto os outros 12% é responsável por reter 85%. 

Tal cenário influencia diretamente nas taxas de pobreza e fome do mundo. 

Como anda a pobreza no mundo? 

A base da pirâmide e a pobreza no mundo cresce a cada ano com um número cada vez maior de desempregados.

E, o resultado disso é um aumento de pessoas vivendo ou abaixo ou muito próximo do limiar da pobreza internacional. 

Nesse contexto, é importante citar que ao falar de pobreza não estamos falando apenas de pessoas que possuem poucos recursos financeiros, mas também de quem acaba por passar fome e não tem acesso a serviços básicos como saneamento e educação. 

E, apesar de uma das ODS da Agenda para 2030 da ONU ser acabar com a pobreza no mundo inteiro, essa situação parece cada vez mais distante, uma vez que segundo um relatório de mesma, quase 170 milhões de crianças têm a chance de seguir vivendo na pobreza extrema até o mesmo ano. 

Se analisarmos a situação mundial, é possível notar que países que vivem constantemente em conflito, como Israel e Síria, são muito afetados pela pobreza.

Além disso, a maior parte das pessoas extremamente pobres vive na África Subsaariana e na Ásia Meridional. Contudo, esses não são os únicos lugares afetados pela pobreza. 

No Brasil, a situação da pandemia agravou a desigualdade e fez com que a situação da fome chegasse a seu pior momento em décadas. E, mundialmente, são mais de 600 milhões de pessoas vivendo dessa forma. 

Ainda, quase 260 milhões de crianças não possuem acesso à educação básica, o que contribui para que elas não consigam mudar sua condição dentro dos próximos anos e a riqueza siga na mão de poucos, enquanto a base da pirâmide só cresce. 

Quais são os 17 objetivos da iniciativa ODS – Objetivos de Desenvolvimento Sustentável? 

Como mencionado anteriormente erradicar a pobreza é um dos 17 objetivos da ODS, conheça agora um pouco melhor sobre estes objetivos que estão interligados com, A base da pirâmide e a pobreza no mundo

1 – ERRADICAÇÃO DA POBREZA: ACABAR COM A POBREZA EM TODAS AS SUAS FORMAS E EM TODOS OS LUGARES. 

Para tratar essa questão, até 2030, os países precisam adotar planos de ação para reduzir, pelo menos à metade, a proporção de homens, mulheres e crianças, de todas as idades, vivendo na pobreza, em todas as suas dimensões. 

É preciso também garantir direitos iguais aos recursos econômicos, bem como o acesso a serviços básicos, propriedade e controle sobre a terra e recursos naturais para os cidadãos, com foco naqueles em situação de mais vulnerabilidade. 

Além de reduzir a exposição e sua fragilidade diante eventos extremos relacionados ao clima e outros choques e desastres econômicos, sociais e ambientais. 

2 – FOME ZERO E AGRICULTURA SUSTENTÁVEL: ALCANÇAR A SEGURANÇA ALIMENTAR UNIVERSAL, MELHORIA DA NUTRIÇÃO E ACABAR COM A FOME. 

Para erradicar a fome, má nutrição e garantir alimentação suficiente para todos, principalmente nos primeiros anos de vida, é preciso investir em sistemas sustentáveis de produção de alimentos. 

Implementar práticas agrícolas responsáveis para fortalecer a capacidade do meio ambiente à adaptação às diversidades climáticas como secas, aquecimento global, inundações entre outros. 

Outra meta a se destacar é a busca pelo aumento da produtividade agrícola e a renda dos pequenos produtores de alimentos, particularmente das mulheres e agricultores familiares bem como atender às necessidades nutricionais dos adolescentes, mulheres grávidas e lactantes e pessoas idosas. 

3 – SAÚDE E BEM-ESTAR: PROMOVER O BEM-ESTAR E ASSEGURAR UMA VIDA SAUDÁVEL A TODAS AS PESSOAS EM TODAS AS FAIXAS ETÁRIAS. 

Doenças como a tuberculose, malária, hepatite e doenças transmitidas pela água são pontos de atenção e o objetivo é erradicá-las até o ano de 2030. 

Para cumprir essa meta deve-se aumentar consideravelmente o financiamento da saúde, o recrutamento, desenvolvimento, formação, e retenção de profissionais da saúde principalmente em países em desenvolvimento, como o Brasil. 

4 – EDUCAÇÃO DE QUALIDADE: ASSEGURAR A EDUCAÇÃO INCLUSIVA E EQUITATIVA DE QUALIDADE, PROMOVENDO OPORTUNIDADES DE APRENDIZAGEM PARA TODOS. 

O quarto ODS, entende como essencial a promoção de uma educação inclusiva, igualitária e baseada nos princípios de direitos humanos e desenvolvimento sustentável. 

Para o atingimento do Objetivo, metas como o aumento do contingente de professores qualificados, inclusive por meio da cooperação internacional para a formação dos profissionais. 

Incluindo a melhoria nas instalações educacionais adequadas às crianças com necessidades especiais e a promoção de um ambiente seguros, não violentos e inclusivos são pontos a se destacar. 

5 – IGUALDADE DE GÊNERO: EMPODERAR TODAS AS MULHERES E MENINAS E ALCANÇAR A IGUALDADE DE GÊNERO. 

A igualdade de gênero não é apenas um direito humano básico, mas também uma base necessária para a construção de um mundo pacífico, próspero e sustentável. 

Dentre as metas estabelecidas podemos destacar a adoção e fortalecimento de políticas sólidas e legislação aplicável para a promoção da igualdade de gênero e o empoderamento de todas as mulheres e meninas, em todos os níveis. 

Oferecer às mulheres direitos iguais aos recursos econômicos, bem como o acesso à propriedade e controle sobre a terra e outras formas de propriedade, serviços financeiros, herança e recursos naturais, de acordo com as leis nacionais. 

6 – ÁGUA POTÁVEL E SANEAMENTO: ASSEGURAR A DISPONIBILIDADE E A GESTÃO DE ÁGUA E SANEAMENTO PARA TODOS. 

A água está no centro do desenvolvimento sustentável e das suas três dimensões – ambiental, econômica e social. 

Apoiar e fortalecer a participação das comunidades locais, para melhorar a gestão da água e do saneamento é de suma importância para a preservação do recurso natural e contribuir com um desenvolvimento responsável. 

Ao se alinhar aos ODS, os países precisam implementar a gestão integrada dos recursos hídricos em todos os níveis, inclusive via cooperação entre fronteiras, até 2030. 

É preciso também melhorar a qualidade da água, reduzindo a poluição, eliminando despejo e minimizando a liberação de produtos químicos e materiais perigosos, reduzindo à metade a proporção de águas residuais não tratadas, e aumentando substancialmente a reciclagem e reutilização segura global. 

7 – ENERGIA LIMPA E ACESSÍVEL: GARANTIR O ACESSO UNIVERSAL A FONTES DE ENERGIA LIMPAS E SUSTENTÁVEIS. 

Para a transição ocorrer de forma responsável até 2030, os países, principalmente aqueles em desenvolvimento, precisam expandir a infraestrutura e modernizar a tecnologia para o fornecimento de serviços de energia modernos e sustentáveis. 

Também é preciso reforçar a cooperação internacional para facilitar o acesso à pesquisa e tecnologias de energia limpa, incluindo energias renováveis, eficiência energética e tecnologias de combustíveis fósseis avançadas e mais limpas. 

8 – TRABALHO DECENTE E CRESCIMENTO ECONÔMICO: PROMOVER O CRESCIMENTO ECONÔMICO SUSTENTÁVEL E O EMPREGO PLENO E PRODUTIVO PARA TODOS. 

Até 2030, os países precisam desenvolver e operacionalizar uma estratégia global para o emprego dos jovens e implementar o Pacto Mundial para o Emprego da Organização Internacional do Trabalho, reduzir substancialmente a proporção de jovens sem emprego, educação ou formação. 

Também precisam melhorar progressivamente, a eficiência dos recursos globais no consumo e na produção, e empenhar-se para dissociar o crescimento econômico da degradação ambiental. 

De acordo com o Plano Decenal de Programas Sobre Produção e Consumo Sustentáveis, com os países desenvolvidos assumindo a liderança. 

9 – INDÚSTRIA, INOVAÇÃO E INFRAESTRUTURA: FOMENTAR A INOVAÇÃO E PROMOVER A INDUSTRIALIZAÇÃO INCLUSIVA. 

Para cumprimento do nono Objetivo, os países precisam apoiar o desenvolvimento tecnológico, a pesquisa e a inovação nacionais nos países em desenvolvimento. 

Inclusive garantindo um ambiente político propício para, entre outras coisas, diversificação industrial e agregação de valor às commodities. 

Facilitar o desenvolvimento de infraestrutura sustentável e robusta em países em desenvolvimento, por meio de maior apoio financeiro, tecnológico e técnico aos países africanos, aos países de menor desenvolvimento relativo, aos países em desenvolvimento sem litoral e aos pequenos Estados insulares em desenvolvimento. 

Aumentar o acesso das pequenas indústrias e outras empresas, particularmente em países em desenvolvimento, aos serviços financeiros, incluindo crédito acessível e sua integração em cadeias de valor e mercados. 

10 – REDUÇÃO DAS DESIGUALDADES: REDUZIR AS DESIGUALDADES DE FORMA GERAL MUNDO AFORA. 

A nível global, os países devem garantir a igualdade de oportunidades e reduzir as desigualdades de resultado, inclusive por meio da eliminação de leis, políticas e práticas discriminatórias e promover legislação, políticas e ações adequadas a este respeito. 

Adotar políticas, especialmente fiscal, salarial e políticas de proteção social, e alcançar progressivamente uma maior igualdade. 

Além de, progressivamente, alcançar e sustentar o crescimento da renda dos 40% da população mais pobre a uma taxa maior que a média nacional 

11 – CIDADES E COMUNIDADES SUSTENTÁVEIS: GARANTIA DE ASSENTAMENTOS HUMANOS INCLUSIVOS, SEGUROS E SUSTENTÁVEIS. 

Até 2030 os países precisam reduzir o impacto ambiental negativo perca pita das cidades. 

Inclusive prestando especial atenção à qualidade do ar, gestão de resíduos municipais e outros, fortalecendo esforços para proteger e salvaguardar o patrimônio cultural e natural do mundo. 

Também precisam aumentar a urbanização inclusiva e sustentável, e a capacidade para o planejamento e a gestão participativa, integrada e sustentável dos assentamentos humanos, em todos os países. 

Assim proporcionar o acesso a sistemas de transporte seguros, acessíveis, sustentáveis e a preço acessível para todos. 

Melhorando a segurança rodoviária por meio da expansão dos transportes públicos, com especial atenção para as necessidades das pessoas em situação de vulnerabilidade, mulheres, crianças, pessoas com deficiência e idosos. 

12 – CONSUMO E PRODUÇÃO RESPONSÁVEIS: ASSEGURAR PADRÕES DE CONSUMO E PRODUÇÃO SUSTENTÁVEIS E JUSTOS. 

Incentivar as empresas, especialmente as grandes e transnacionais, a adotar práticas sustentáveis e a integrar informações de sustentabilidade em seu ciclo de relatórios. 

Até 2030, reduzir pela metade o desperdício de alimentos per capita mundial, em nível de varejo e do consumidor. 

Reduzir as perdas de alimentos ao longo das cadeias de produção e abastecimento, incluindo as perdas pós-colheita. 

Desenvolver e implementar ferramentas para monitorar os impactos do desenvolvimento sustentável para o turismo sustentável que gera empregos, promove a cultura e os produtos locais. 

13 – AÇÃO CONTRA A MUDANÇA GLOBAL DO CLIMA: REDUZIR O IMPACTO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS E TOMAR MEDIDAS URGENTES PARA REVERTER O QUADRO. 

Dentre as metas aplicáveis à nível global destacam-se: promover mecanismos para a criação de capacidades para o planejamento relacionado à mudança do clima e à gestão eficaz, nos países menos desenvolvidos, inclusive com foco em mulheres, jovens, comunidades locais e marginalizadas. 

Implementar o compromisso assumido pelos países desenvolvidos partes da Convenção Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima para a meta de mobilizar todas as fontes, para atender às necessidades dos países em desenvolvimento. 

No contexto de ações significativas de mitigação e transparência na implementação; e operacionalizar plenamente o Fundo Verde para o Clima, por meio de sua capitalização, o mais cedo possível. 

Além de integrar medidas da mudança do clima nas políticas, estratégias e planejamentos nacionais. 

14 – VIDA NA ÁGUA: PROMOVER O USO SUSTENTÁVEL DOS RECURSOS MARINHOS E PROTEGER A BIODIVERSIDADE. 

Até 2030, os países devem aumentar os benefícios econômicos para os pequenos Estados insulares em desenvolvimento e os países de menor desenvolvimento relativo, a partir do uso sustentável dos recursos marinhos, inclusive por meio de uma gestão sustentável da pesca, aquicultura e turismo. 

Assegurar a conservação e o uso sustentável dos oceanos e seus recursos pela implementação do direito internacional, como refletido na Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar. 

Que provê o arcabouço legal para a conservação e utilização sustentável dos oceanos e dos seus recursos, conforme registrado no parágrafo 158 do “Futuro Que Queremos”. 

15 – VIDA TERRESTRE: RECUPERAR OS ECOSSISTEMAS TERRESTRES E PROMOVER O SEU USO SUSTENTÁVEL. 

Os países precisam tomar medidas urgentes para acabar com a caça ilegal e o tráfico de espécies da flora e fauna protegidas, e abordar tanto a demanda quanto a oferta de produtos ilegais da vida selvagem. 

Tomar medidas urgentes e significativas para reduzir a degradação de habitat naturais, estancar a perda de biodiversidade. 

Proteger e evitar a extinção de espécies ameaçadas, além de , promover a implementação da gestão sustentável de todos os tipos de florestas: 

Deter o desmatamento, Restaurar florestas degradadas e Aumentar substancialmente Florestamento e Reflorestamento globalmente. 

16 – PAZ, JUSTIÇA E INSTITUIÇÕES EFICAZES: ACESSO À JUSTIÇA PARA TODOS E PROMOÇÃO DE SOCIEDADES PACÍFICAS E IGUALITÁRIAS. 

Para cumprir com este ODS, os países devem fornecer identidade legal para todos, incluindo o registro de nascimento, ampliar e fortalecer a participação dos países em desenvolvimento nas instituições de governança global. 

Garantir a tomada de decisão responsiva, inclusiva, participativa e representativa em todos os níveis e desenvolver instituições eficazes, responsáveis e transparentes em todos os níveis e reduzir substancialmente a corrupção e o suborno em todas as suas formas. 

17 – PARCERIAS E MEIOS DE IMPLEMENTAÇÃO: REVITALIZAR A PARCERIA GLOBAL PARA IMPLANTAÇÃO DE MEDIDAS DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL. 

Ajudar os países em desenvolvimento a alcançar a sustentabilidade da dívida de longo prazo, por meio de políticas coordenadas destinadas a promover o financiamento, a redução e a reestruturação da dívida. 

Conforme apropriado, e tratar da dívida externa dos países pobres altamente endividados para reduzir o superendividamento. 

Reforçar a parceria global para o desenvolvimento sustentável complementada por parcerias multissetoriais. 

Que mobilizem e compartilhem conhecimento, experiência, tecnologia e recursos financeiros para apoiar a realização dos objetivos do desenvolvimento sustentável em todos os países, particularmente nos países em desenvolvim1ento. 

Aumentar a coerência das políticas para o desenvolvimento sustentável e estabilidade macroeconômica global, inclusive por meio da coordenação e da coerência de políticas. 

A base da pirâmide e a pobreza no mundo

O que contribui para a desigualdade? 

Falta de políticas públicas ao redor do mundo para que todos tenham acesso a educação e saúde e altas taxas de desemprego são algumas das coisas que contribuem para a desigualdade, mais especificamente para que quem está na base tenha dificuldades de subir na pirâmide. 

Porém, se pensarmos ao contrário, a falta de taxação tanto das fortunas como patrimônios dos mais ricos, bem como a existência de paraísos fiscais seguem sendo fatores preocupantes. 

Afinal, são eles que deixam a renda ser concentrada em uma pequena parte da população e contribuem para a pobreza mundial.

Estudos afirmam que apenas taxando a riqueza dos bilionários já seria capaz de tirar uma grande parcela da população de condições miseráveis. 

O que será do futuro com A base da pirâmide e a pobreza no mundo? 

Além de contribuir para um mundo desigual e com cada vez mais pessoas vivendo abaixo da linha da pobreza e passando fome, outros fatores também são preocupantes com essa concentração de renda: 

– A persistente existência de doenças que já deveriam ter sido erradicadas; 

– Surgimento de novas doenças causadas pela falta de saneamento básico e afins; 

– Aumento das emissões de CO2 conforme as disputas por petróleo e o desmatamento seguem afetando o mundo. 

Ainda existem muitos outros fatores de risco, mas o fato é que ao que tudo indica, não apenas a base da pirâmide irá sofrer com a falta de condições para ter uma vida digna, mas também o mundo pode vir a deixar de ser capaz de nos sustentar. 

Ao continuar tratando o planeta da forma como fazemos, contribuindo para uma sociedade mais consumista onde a riqueza está nas mãos de poucos e esses não fazem nada para que a situação mude, a tendência é que os recursos naturais se esgotem e a situação se torne insustentável na terra. 

É preciso que haja colaboração dos países mais ricos para ajudar os mais necessitados a erradicarem a pobreza e equilibrar A base da pirâmide e a pobreza no mundo.

E, que o topo da pirâmide se conscientize do poder econômico e queiram contribuir para um mundo mais justo, onde todos tenham as mínimas condições de não apenas sobreviver, mas viver. 

Por isso, que nós da Docnix buscamos atender as normas de sustentabilidade em todos os nossos serviços. Acesse nosso site! 

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Jorge Pimenta

Copywriter, Coordenador de Marketing e Comunicação, em busca de um Brasil com mais qualidade #P1BMQ.

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