Entender a qualidade na indústria de alimentos com tantas normas e regras pode ser bem uma tarefa complicada. Por isso, este artigo você vai aprender tudo sobre a qualidade em uma das mais importantes indústrias brasileiras. O material a seguir vai falar sobre controle da qualidade, gestão da qualidade, ferramentas da qualidade e segurança alimentar, um material completo e de fácil entendimento.

Boa leitura!

Um pouco da história da Indústria de Alimentos no Brasil

O Brasil é um potência na produção de alimentos desde a chegada dos portugueses no século XV, iniciando posteriormente o plantio de cana-de-açúcar no país.

De lá para cá, o país só diversificou a produção, sendo o lugar perfeito para o plantio de centenas de culturas diferentes.

Não é atoa que o Brasil é chamado da fazenda do mundo, produzindo um quinto de todos os alimentos do mundo.

Como fruto desse cenário fértil, a indústria de alimentos surgiu no século XIX com o beneficiamento do café, a estrela da economia brasileira na época.

Mas, é só na metade do século XX que a Indústria começa seu verdadeiro desenvolvimento.

Com a Segunda Guerra Mundial dificultando a importação de bens industrializados da Europa, o Brasil passou por uma rápida industrialização que também abrangeu o setor alimentício.

A forçada industrialização brasileira também obrigou a um maior controle de qualidade sobre os processos produtivos do país.

A partir então dos anos 70 com o “milagre econômico” que o Brasil passava, deu-se início a sua figura de grande player de exportação de bens alimentícios.

Com isso, a qualidade e padronização começaram a ser obrigações do setor.

Qualidade para produzir na Indústria de Alimentos

A indústria alimentícia brasileira figura entre as maiores do mundo, sendo uma verdadeira estrela da economia nacional.

O setor emprega quase 2 milhões de pessoas, movimentando mais de 700 bilhões de reais por ano, segundo a Associação Brasileira da Indústria de Alimentos (ABIA).

Números verdadeiramente impressionantes, que só são reais por causa da qualidade elevada dessa indústria, inclusive, que é exigida por lei.

Hoje todas as atividades que envolvem:

  • Manejo;
  • Produção;
  • Beneficiamento;
  • Qualquer tipo de ação que inclua alimento.

São fiscalizadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA).

Segundo o próprio site do Governo Federal:

“Na área de alimentos, a Anvisa coordena, supervisiona e controla as atividades de registro, inspeção, fiscalização e controle de riscos, sendo responsável por estabelecer normas e padrões de qualidade e identidade a serem observados.”

ANVISA e a Indústria de Alimentos

A supervisão e controle da Anvisa é fundamental para garantir a segurança e a qualidade do setor alimentício, mantendo os consumidores seguros e protegidos.

Afinal, diferente de outros setores, a qualidade na indústria de alimentos protege vidas.

Desde de 1999, quando a ANVISA assumiu esse papel, a indústria sofreu com um aumento contínuo de qualidade.

A ANVISA possui dezenas de normas e diretrizes que acompanham todos os processos produtivos, desde o manejo da matéria prima até as ações de controle contra contaminações.

Ficando atenta também às proteções e cuidados dos trabalhadores da cadeia produtiva.

A agência mais que apenas legisla, ela fiscaliza continuamente as indústrias para assegurar o cumprimento das regras e normas.

As regras são muitas, e sempre estão sendo atualizadas para serem as mais modernas e seguras possíveis.

Como a obrigatoriedade de informação de substâncias alérgicas nos rótulos dos produtos alimentícios.

O órgão também assume um papel fundamental na segurança alimentar, sendo na realidade seu maior objetivo, vamos falar mais do assunto à frente.

 

Para saber tudo sobre como atender a Anvisa no setor de alimentos, leia nosso artigo completo: Atendendo a ANVISA na Indústria de Alimentos.

Homem checando equipamento para a qualidade na indústria de alimentos.

 

Controle de qualidade é fundamental na indústria de alimentos

O controle de qualidade norteia simplesmente todos os aspectos da indústria de alimentos, como também, todas as pessoas envolvidas na cadeia produtiva.

Só assim, é possível a fabricação de produtos que não ponham a saúde dos consumidores em risco, satisfazendo também, suas expectativas com a qualidade dos produtos consumidos.

As etapas de um controle de qualidade rigoroso, como são as do Brasil, são muitas.

Isso envolve diversas atividades de verificação, checagem, auditoria e tantos outros cuidados para não existir qualquer tipo de contaminação dos alimentos.

São verificados cor, textura, sabor, conteúdo, composição calórica, rotulagem, reatividade de embalagens, condições de armazenamento a lista é realmente extensa.

Nada pode ficar fora do controle ou a par de algum tipo de checagem. Toda a cadeia produtiva possui seus riscos específicos e gerais, que devem ser levados em conta e observados.

Diferente da indústria de sapatos, por exemplo, que se produzir um sapato com defeito, o cliente só vai ter a dor de cabeça de ter que trocar o produto defeituoso.

Na indústria alimentícia, um erro pode colocar a saúde e vida dos consumidores em risco.

Por isso, o uso de ferramentas de controle de qualidade são fundamentais, para manter o funcionamento correto e constante dos processos e atender as normas, veremos mais sobre isso daqui para frente.

Gestão da qualidade o desafio

Uma coisa já está clara nesse momento: gerir todas as etapas, pessoas, ações, recursos, prazos e todos os fatores que envolvem a qualidade na indústria de alimentos é um grande desafio.

O gerenciamento de tantos itens é um verdadeiro problema, que poderia pôr em risco a integridade dos processos.

Contudo, com a chegada da Indústria 4.0 no setor de alimentos, uma verdadeira revolução aconteceu.

Muitas das atividades que antes eram feitas por pessoas, agora são feitas por processos autônomos, proporcionando maior precisão e menos erros humanos.

Trazendo a padronização das atividades de cada processo. Padrão na indústria de alimentos é sempre o norte a ser seguido pelas operações de produção.

Para saber mais sobre a Indústria 4.0 e o setor de alimentos, leia o artigo completo.

O padrão ou a padronização dos processos e produtos, também vai ser uma das principais exigência das normativas que guiam a indústria de alimentos.

Uma laranjeira pode produzir laranjas de várias cores e tamanhos, possuindo também diferença do sabor de uma laranja colhida hoje, de uma pega daqui 6 dias.

Daí podemos imaginar o desafio de uma indústria de sucos de laranja, que sempre tem que entregar o suco da mesma cor, sabor, valor calórico e tantos outros pontos fundamentais.

Podendo essa única indústria receber laranjas de diversas partes dos país ou em certos casos, até do mundo.

Todo o controle de um complexo fluxo produtivo de um “simples” suco de laranja pode até parecer impossível, mas existem ferramentas que ajudam muito na gestão da qualidade.

Um exemplo de ferramenta que faz esse tipo de controle é o Módulo de Processos do Docnix, um software de processos que faz toda a gestão dessas operações de qualidade, com automação e tecnologia, atendendo todas normas, que iremos falar mais a frente e a ANVISA.

Uma ferramenta que analisa complexos fluxos produtivos e da agilidade em seus devidos funcionamentos, como também padronização das atividades propostas.

Um suporte e tanto para vencer o desafio que é uma boa gestão da qualidade.

Homem acenando em uma linha de produção

Homem acenando em uma linha de produção.

 

Normas e Práticas

As normas e práticas seguidas na indústria alimentícia são muitas e abrangem todos os fatores envolvidos na cadeia produtiva.

Podem ser focadas na segurança do trabalho, nos impactos ambientais da operação, no controle de contaminações, milhares são os pontos a serem considerados.

As normas são grandes garantidoras da qualidade, uma maneira de certificar que as operações vão sempre garantir a segurança dos processos e produtos, a saúde humana.

Um modo de padronizar as ações de produção, não importando o local ou país, que esteja alocada a operação. Afinal, muitas das normas são internacionais e válidas independente do lugar de produção.

Agora vamos falar um pouco das principais normas e práticas da indústria de alimentos:

ISO 9001

A ISO (International Organization for Standardization) em tradução livre: Organização Internacional de Normalização, foi criada em 1946, com sede em Genebra, na Suíça. Desenvolvida para promover normas que possam ser utilizadas por todos os países do mundo.

A ISO 9001 é uma das muitas normas criadas pela organização para a construção da qualidade em serviços e produtos.

Esta é sem dúvida a norma mais utilizada no mundo, abrangendo diversos setores, com mais de 1 milhão de empresas certificadas pelo globo.

Sendo ela responsável pela:

  • Gestão da qualidade;
  • Identificação de falhas;
  • Proposição de soluções.

Para uma empresa obter o selo da 9001, que pode ser retirado por qualquer empresa não importando seu tamanho, ela necessita aplicar diversos processos de padronização em suas etapas de produção.

Com as padronizações que a ISO 9001 exige dos controles de qualidade da operação, o nível de satisfação dos clientes tende a melhorar, junto a eficácia da gestão da empresa que sofre com os impactos positivos disso.

Caso queira ser um interpretador certificado da ISO 9001 basta clicar aqui, é tudo GRATUITO, contando com a qualidade Docnix de fazer as coisas.

FSSC 22000 / ISO 22000

A FSSC 22000 (Food Safety System Certification) em tradução livre :Certificação do Sistema de Segurança Alimentar, integra a ISO 22000 e figura como uma das principais do segmento de alimentos.

Seu foco é na segurança alimentar, abrangendo todas as organizações que possam estar envolvidas na indústria alimentícia. Da colheita ao transporte, passando pelo beneficiamento, composição de embalagens e tudo que envolve a comida.

Esses são alguns benefícios que uma organização com a certificação 22000 tem:

  • Ganho de produtividade;
  • Maximização das operações existentes;
  • Racionalização das operações internas;
  • Melhora na imagem corporativa e na relação com a sociedade;
  • Compromisso dos colaboradores com a higiene e segurança de alimentos.

Ela é fundamental para exportação de produtos alimentícios, pois atende aos critérios da Confederação das Indústrias Alimentares da União Europeia (CIAA), um dos principais destinos das exportações alimentícias brasileiras.

ISO 45001

Diferente das normas supracitadas a ISO 45001 tem seu raio de ação focado nos trabalhadores e colaboradores da indústria de alimentos.
A preocupação recai sobre a saúde e segurança ocupacional, com atenção à proteção da saúde física e mental dos trabalhadores.

Evitar os acidentes de trabalho vai ser um dos grandes objetivos da norma. Como resultado disso, ela entrega uma redução de custos com acidentes trabalhistas, como também, maior segurança de toda a operação.

O Docnix através do Módulo Ambiental é decisivo na hora de atender a essa normativa, com o uso de check-ups e alertas para que as ações de segurança sejam sempre seguidas na operação.

IFS

O International Food Standard (IFS) em tradução livre: Padrão Internacional de Alimentos é um modelo que visa a segurança alimentar.

O padrão qualifica e avalia fornecedores, de modo a entregar uma listagem que monitora a qualidade da entrega de produtos vindos de produtores alimentícios.

A certificação IFS mostra que a empresa possui um sistema que garante a segurança de alimentos e/ou produtos, atendendo todos os requisitos exigidos pelos compradores.

BPF (Boas Práticas de Fabricação)

As Boas Práticas de Fabricação (BPF), não são bem uma norma, mas sim, um conjunto de ações definidas para manter as condições sanitárias básicas, de qualquer parte da cadeia produtiva de alimentos.

A BPF é quase que um pré-requisito para a ISO 22000, que tratamos acima.

As BPFs são essenciais para assegurar as condições básicas de higiene nos processos produtivos que envolvam alimentos.

O objetivo é evitar contaminações e garantir a integridade dos produtos que entram nas casas das pessoas.

As medidas visam garantir a tão falada “segurança alimentar”, assegurando o não risco à saúde dos consumidores.

Essas são só algumas das muitas práticas e normas que cercam a indústria de alimentos. Verdadeiras ferramentas de controle de qualidade, sendo essenciais para a segurança na produção dos alimentos.

Para saber mais sobre as normativas do setor de alimentos leia esse artigo.

Ferramentas da qualidade na indústria de alimentos

As ferramentas da qualidade são importantes agentes no momento de alcançar as certificações, cumprir as normas, manter as boas práticas de produção e na gestão da qualidade como um todo.

São fundamentais para a indústria de alimentos em toda sua extensa cadeia produtiva.

Até aqui já falamos de certas ferramentas da qualidade, como alguns dos Módulos Docnix, que atuam nos mais variados propósitos do controle e gestão da qualidade na indústria.

Agora vamos entender outras ferramentas que são usadas pela indústria de alimentos.

Diagrama de Ishikawa

Criado nos anos 40 por Kaoru Ishikawa, para o Kawasaki Steel Works, o diagrama também é conhecido por “espinha de peixe”.

Sua função é esclarecer a inter-relação de processos dentro de uma operação.

Uma ferramenta muito efetiva para identificar a raiz de um problema, sendo assertiva na hora de investigar a causa de uma ação inesperada, por exemplo.

Dentro da indústria de alimentos é muito usada justamente para identificar os motivos de um erro na operação de controle de qualidade.

Diagrama de Ishikawa para a qualidade na indústria de alimentos.

Diagrama de Ishikawa

Fluxograma

Também conhecido como diagrama de fluxo, os fluxogramas são ferramentas muito usadas na indústria alimentícia para entender de maneira rápida e fácil, as atividades feitas pelos controles de qualidade.

Essa ferramenta da qualidade é muito útil aos gestores da área da qualidade, por oferecer uma visão geral bem completa.

Isso possibilita também, buscar melhores caminhos para efetuação de processos mais assertivos dentro da cadeia produtiva.

Fluxograma para a qualidade na indústria de alimentos.

Fluxograma

Folha de Verificação

Funcionando com um “check list”, as folhas ou listas de verificação são de suma importância para o setor da qualidade nas indústrias de alimentos.

Através das checagens que as listas representam, é possível fazer o controle dos processos feitos, como também, ter a rastreabilidade das ações que cada produto sofreu.

Hoje as folhas de verificação são integradas em ferramentas modernas como a do Módulo de Formulários, onde são feitas, verificadas e armazenadas digitalmente.

Contando ainda, com as soluções de automação que sempre lembram os envolvidos das atividades, notificam erros, mitigam problemas e entregam resultados melhores.

Folha de verificação para qualidade na indústria de alimentos.

Folha de verificação

Automação é qualidade

Os processos de controle de qualidade são muito beneficiados pela automação inteligente, como já vimos acima nas ferramentas da qualidade.

O uso de softwares como os do Docnix são grandes aliados das operações nas indústrias de alimentos, entregando diversos benefícios em todas as etapas produtivas, sendo algumas delas:

  • Integração da gestão com os diversos departamentos;
  • Comunicação clara e funcional entre os setores;
  • Rastreabilidade de todo tipo de processo produtivo ou operacional;
  • Redução de custos, seja no uso de papel, de tempo de trabalho poupado, de eliminação de retrabalho;
  • Padronização automática de procedimentos;
  • Controle preciso de estoques;
  • Aumento geral da produtividade.

Usemos de exemplo o Módulo de Ações Docnix, uma solução de automação que entrega a gestão da qualidade, o controle e distribuição das atividades a serem feitas, tratamento e resolução de não conformidades da operação, e a lista de benefícios contínua.

Hoje a automação é indispensável para o setor, sendo uma das maiores, se não a maior aliada da qualidade na indústria de alimentos.

Junto a uma importante solução para as gestões de alto desempenho, uma vez observados todos os seus benefícios.

Além de atender às leis e normas, o controle e gestão da qualidade traz benefícios?

Claro, e não são poucos.

A gestão da qualidade não pode ser enxergada apenas como uma obrigação, ou pior, um empecilho.

A gestão da qualidade deve ser olhada como um agregador da sua operação, principalmente no setor de alimentos.

É através dela que mantemos a segurança e a saúde das pessoas, como já falamos ao longo deste artigo.

Somados a todos os benefícios já falados, um bom controle de qualidade vai literalmente elevar o nível da operação, entregando:

  • Clientes mais satisfeitos;
  • Padronização na gestão da organização;
  • Preservação da qualidade dos alimentos;
  • Integração de todos os departamentos;
  • Garantia da segurança alimentar por meio da análise dos produtos;
  • Comunicação em tempo real com todos os envolvidos;
  • Extinção de perdas desnecessárias, evitando que os alimentos estraguem, tenham o prazo expirado ou que os produtos e matérias-primas fiquem arruinados;
  • Maior lucratividade;
  • Maior agilidade na produção.

A lista poderia ser ainda maior, porque a gestão da qualidade é um agregador de benefícios ímpar para a indústria de alimentos.

Segurança dos alimentos

Tudo que falamos até esse momento serviu para chegarmos aqui, na parte mais importante, o motivo de tudo ser feito afinal.

A segurança dos alimentos é o principal fator para que a gestão da qualidade na indústria alimentícia seja tão complexa e rigorosa. Todas as normas, mesmo aquelas focadas na segurança do trabalho, nunca se esquecem da segurança alimentar.

Mesmo com todos os cuidados que o mundo moderno tem, a Organização das Nações Unidas (ONU), através da Organização Mundial da Saúde (OMS), traz preocupantes números sobre a questão da segurança alimentar.

Segundo as organizações, mais de 560 milhões de pessoas pelo mundo, contraíram algum tipo de doença pelo consumo de alimentos contaminados ou impróprios.

Por conta desse tipo de número tão triste, existe a Global Standard for Food Safety (GSFS) em tradução livre: Padrão Global para Segurança Alimentar, criada no ano de 2000.

Mesmo que a GSFS não tenha nenhum tipo plataforma de certificação, e não desenvolva atividades de acreditação, seu reconhecimento tem muito peso.

O reconhecimento da GSFS traz muita autoridade a qualquer operação funcionando como uma “passaporte de segurança dos alimentos” no mercado global.
Sendo essencial ter o controle da qualidade rigoroso e completo, para obter esse tipo de reconhecimento.

Conclusão

A indústria de alimentos é um reflexo da sua gestão da qualidade, sendo indispensável todo controle nos milhares de processos que garantem a indiscutível qualidade desse segmento industrial brasileiro.

Também podemos afirmar, que a tecnologia é um grande aliado na produção industrial de alimentos.

As ferramentas de gestão da qualidade são hoje fundamentais para que os requisitos sejam atendidos com excelência e inteligência.

A automação de processos é hoje indispensável para operações de alta produtividade, dando grande suporte na padronização da produção.

Outra coisa que podemos constatar é que o Docnix é sinônimo de qualidade e resultado na indústria de alimentos.

Contanto com todo o conhecimento técnico necessário para atender as mais variadas normativas, com softwares que trazem facilidades e controle em todos os momentos da cadeia produtiva.

O Docnix possui as melhores ferramentas de automação para facilitar processos, coordenar atividades, e tantos outros pontos.

Afinal, foi só entregando o que há de melhor que o Docnix pode manter seus mais de 550 mil usuários ativos e felizes.

A qualidade na indústria alimentícia é complexa, cheia de normas e práticas, mas é indiscutivelmente fundamental.

Só a qualidade tornou possível o setor ser uma potência brasileira, responsável hoje por 10% do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil, segundo a ABIA.

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Agradecemos sua atenção e até a próxima!

Daniel Alves Pereira

Publicitário com experiência em redação, copywriting e otimização para mecanismos de busca (SEO).

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